Empresários e sindicatos apontam diálogo como caminho para o desenvolvimento

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Após reunião com o presidente Michel Temer e ministros, representantes defendem união entre os setores como forma de consolidar o crescimento e a geração de empregos

Após se reunirem com o presidente da República, Michel Temer, e demais integrantes do governo federal, representantes do setor produtivo e líderes de centrais sindicais destacaram a importância do diálogo como forma de encontrar soluções para a retomada da economia e a geração de empregos.

Secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves classificou como “fundamental” construir o diálogo entre governo, representantes dos trabalhadores e líderes do setor produtivo. Na visão dele, a unidade entre os setores vai permitir o desenvolvimento do País.

“Eu creio que é fundamental o que nós vimos hoje… no sentido de preservar o desenvolvimento de nosso País”, disse ele, em entrevista ao Portal Planalto. “Essa continuidade do debate e o atendimento das reivindicações será fundamental para a gente fazer nosso País crescer”, apontou.

Na reunião desta terça-feira (12), ele defendeu ainda a retomada de obras em infraestrutura como importante fator para incentivar a geração de empregos. “A infraestrutura é a área da construção civil, é a área que mais gera emprego em qualquer cadeia produtiva”, avaliou.

União e diálogo

Na mesma linha, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, também defendeu a ampliação do debate entre os diferentes setores para retomar o crescimento e, principalmente, combater o desemprego.

“Todos unidos, entidades nacionais, junto com as centrais sindicais, elaborando uma pauta comum com o grande objetivo da recuperação do emprego”, destacou Skaf, que comanda uma das principais entidades do setor industrial brasileiro.

Para ele, será possível tomar medidas concretas por meio do diálogo para gerar mais crescimento e empregos no País. “Nada mais feliz do que tomar medidas concretas para combater esse desemprego”, ressaltou.

Fonte: Portal Planalto

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