Centrais Sindicais no CODEFAT propõem o aumento das parcelas do seguro-desemprego

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Diante da pandemia do novo Coronavírus no país e as ocorrências de fechamento de empresas em todos os setores e atividades, a Bancada dos Trabalhadores no CODEFAT (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), unanimemente, solicita ao Conselho que seja autorizado o pagamento de até 3 parcelas do seguro-desemprego a ser praticada em caráter extraordinário.

Diante da paralisação de atividades em empresas em todos os setores e segmentos, acarretando demissões em massa ou a suspensão de contratos de trabalho, e ainda considerando as dificuldades econômicas que virão em virtude da pandemia, e, principalmente, os impactos na renda salarial dos trabalhadores, em especial, os de baixa renda, a Bancada dos Trabalhadores destaca a importância de mais três parcelas do seguro-desemprego a serem pagas a fim de beneficiar a todos os trabalhadores que forem atingidos pela modalidade da suspensão de contrato de trabalho.

A sugestão da Bancada dos Trabalhadores é de que o pagamento seja feito mensalmente, proporcional ao tempo de suspensão do contrato de trabalho, de no máximo três meses, e o valor de cada parcela será limitada a 1,5 Salário Mínimo.

Para Sergio Luiz Leite, Serginho, membro do CODEFAT pela Força Sindical e presidente da FEQUIMFAR, é de extrema importância que essa medida seja tomada em caráter de urgência: “Nossa prioridade é manter empregos, mas considerando o momento econômico e de saúde pública em face ao novo Coronavírus, as demissões já estão ocorrendo. Para isso, precisamos manter uma renda para os trabalhadores desempregados, que certamente terão um período mais longo para encontrar um novo emprego”.

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