SNQ e Força Sindical discutem os impactos da pandemia nos setores químico, papel e borracha

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Nesta manhã, a SNQ (Secretaria Nacional dos Químicos da Força Sindical) e a Força Sindical realizaram reunião setorial com a participação de lideranças sindicais representando os trabalhadores do ramo químico, do papel e da borracha de todo o país.

Em pauta, um diagnóstico dos setores, bem como debate dos desafios do movimento sindical em tempos de pandemia.

A webconferência foi uma iniciativa da direção nacional da Força Sindical, através do presidente Miguel Torres, e organização da SNQ e FEQUIMFAR. O presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, o Serginho, coordenou o encontro que contou com a participação de dirigentes do estado de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Goiás.

Para Serginho, a iniciativa garante a união das entidades sindicais e fortalece a tomada de decisões nesse momento de crise econômica e na saúde causada pelo coronavírus.

Clemente Ganz Lúcio, sociólogo e ex-diretor técnico do DIESSE, fez uma exposição sobre os desafios diante desta que é maior crise sanitária da história. “O movimento sindical está criando uma musculatura política e apresentando propostas e alternativas para garantir a proteção à saúde da população e a retomada econômica”, disse.

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, destacou que o movimento sindical tem sido protagonista em ações sindicais e políticas, levando propostas para ajudar o país a sair da crise.

O coordenador nacional da SNQ, Herbert Passos, agradeceu a participação dos companheiros e ressaltou a importância da organização e diálogo entre as entidades sindicais para preparar ações conjuntas, no sentido de fortalecer a ação sindical em nível nacional e mundial.

 

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