Lideranças da FEQUIMFAR, do Sindicato dos Químicos de São Carlos, do Sindicato da Madeira de Prata (MG) e do Sindicato dos Químicos de Manaus (AM) participaram do 5º Congresso Mundial da ICM/BWI, Rede Internacional de Trabalhadores da Construção Civil e Madeira.
O evento foi realizado na semana passada, em Madri, Espanha, e teve como objetivo “organizar além das fronteiras”, para reafirmar os princípios do internacionalismo e da construção sindical global, quebrando barreiras que promovem desigualdades de gênero, no ambiente de trabalho, na digitalização, à paz e justiça climática.
A ICM/BWI Rede Internacional de Trabalhadores da Construção Civil e Madeira, representa 12 milhões de trabalhadores em todo o mundo.
A delegação da Força Sindical foi composta por Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e vice-presidente da Força Sindical, Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR e presidente do Sindicato dos Químicos de Bauru, Erosnei Carvalho, secretário geral do Sindicato dos Químicos de São Carlos, Marlene de Mello, 1° secretária do Sindicato dos Químicos de São Carlos, João Francisco, Chiquinho, do Sindicato da Construção e Mobiliário de Prata (MG) e José Rodrigues do Sindicato dos Químicos de Manaus (AM).
Nova direção da ICM/BWI
O recém-eleito presidente da ICM/BWI, o sueco Per-Olof Sjöö, disse que os desafios fazem parte de uma mudança de longo prazo no equilíbrio de poder. “As oportunidades vêm da perspectiva e da possibilidade de mudar esse equilíbrio”, disse ele.
Sjöö também anunciou que o Brasil sediará o 6º Congresso Mundial da BWI em 2026. “Da Espanha, iremos para o Brasil. E dentro deste período, continuaremos a nos organizar além das fronteiras. Para as pessoas. Pela paz. E para o planeta”, disse.
“Além de eleger a direção mundial, durante o Congresso, pudemos debater diversos temas de grande relevância para o movimento sindical. Entre outros, os jovens e o movimento sindical, mulheres e gêneros e a indústria 4.0. Há uma comoção e apoio mundial quanto ao processo eleitoral brasileiro. Lideranças de todo o mundo reconhecem e destacaram a importância da vitória de candidatos que possam reestabelecer a democracia, os direitos dos trabalhadores e o combate à fome”, disse Serginho.
Fonte: com informações da ICM (Internacional de Trabajadores de la Construción y la Madera)