Nesta manhã, lideranças dos Químicos da Força – FEQUIMFAR e Sindicatos filiados – participaram de reunião da Central que tratou do planejamento de ações.
Acompanhe:
Dirigentes da Força Sindical, em reunião virtual, decidiram intensificar a luta no ato marcado para o Dia 24 de julho. Na pauta: Auxílio de 600 reais, Vacina já Todos, contra o desemprego, contra a Carestia e Fora Bolsonaro.
O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, ressaltou a importância do ato unitário neste momento de grave crise sanitária, resultado do descaso do governo federal, e crise na economia, com o aumento do desemprego e a diminuição da renda dos trabalhadores. “Estamos fortalecendo a nossa luta e nossa pauta”, destacou o líder sindical. “Estamos fazendo um enfrentamento da política econômica, que tanto prejudica os trabalhadores”.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, destacou a participação das entidades no ato do último dia 3. Segundo ele. É fundamental explicar nossas bandeiras de lutas, como auxílio de 600 reais e mais empregos, junto a sociedade.
O presidente do Sintracon, Antonio Ramalho, falou sobre fortalecer o diálogo com todas as bases e divulgar nossas reivindicações. “Todos estão repudiando as atitudes do Bolsonaro”, afirmou.
O deputado federal, Paulinho da Força, ressaltou a importância da luta dos movimentos sociais e falou do combate ao voto impresso, que está em pauta no Congresso Nacional. O deputado falou da construção de uma grande frente democrática para as eleições de 2022. “Temos que ter uma pauta social, como uma política de recuperação do salário mínimo e fortalecer o poder de compra dos aposentados e a recuperação do FGTS”.
A secretaria das mulheres da Força, Maria Auxiliadora, falou da questão do desemprego e violência que estão crescendo no País.
O 1° secretário da Força e presidente da FEQUIMFAR, Sergio Luiz Leite, Serginho, lembrou do Superpedido de Impeachment, assinado pela Força Sindical, e ressaltou a construção de uma pauta trabalhista unitária. “O movimento sindical tem que fazer uma reflexão de como envolver mais nossos trabalhadores na pauta”.É importante que as entidades sindicais conscientizem os trabalhadores da participação no ato, respeitando os protocolos sanitários como o distanciamento social, uso de álcool gel e máscara.
Fonte: Imprensa da Força Sindical.





















