Nesta manhã, lideranças da FEQUIMFAR/Força Sindical e FETQUIM/CUT reuniram-se com o ministro do trabalho, Luiz Marinho, para fazer a entrega da “Pauta Conjunta dos trabalhadores da indústria química para o futuro – Propostas para um novo ciclo de desenvolvimento industrial”.
O documento inclui propostas para recuperação da capacidade de produção da indústria química brasileira com geração de empregos de qualidade e políticas que reduzam as desigualdades no mercado de trabalho.
O encontro foi coordenado pelo secretário geral da FEQUIMFAR, Edson Dias Bicalho, e reuniu dirigentes das duas Federações e também de Sindicatos filiados, como Químicos de Rio Claro, Plásticos de Jundiaí, Químicos da Baixada Santista, de Suzano, de Jaguariúna, Químicos de Louveira, Itapetininga e Bauru.
Também marcaram presença Herbert Passos, coordenador nacional da SNQ/Força Sindical, José Roberto Campo Junior, presidente da Federação dos Papeleiros de SP e MS, Gilberto Borges, secretário geral do Sindicato dos Papeleiros de Limeira, Marcio Ferreira, presidente do Sindicato dos Borracheiros de SP e da Federação dos Borracheiros de SP, Geraldino dos Santos Silva, secretário de Relações Sindicais da Força Sindical.
Estiveram na mesa de abertura: Miguel Torres, presidente da Força Sindical, ex-deputado Paulinho da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário geral da Força Sindical, Danilo Pereira da Silva, presidente da Força SP, Maria Nalva, dos Químicos de Jaguariúna, Airton Cano, coordenador político da FETQUIM, e Geralcino Teixeira, da CNQ-CUT.
Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e vice-presidente da Força Sindical, falou sobre o grande potencial de crescimento e desenvolvimento do setor químico: “hoje, o setor emprega, de forma direta, mais de 900 mil trabalhadores no país. Quando somamos a cadeia produtiva do setor papeleiro, borracha, produção de etanol, chegamos em 1,8 milhões de trabalhadores”.
“A indústria química é um segmento econômico estratégico para o desenvolvimento industrial sustentável, por isso apontamos caminhos destacando as necessidades da classe trabalhadora, como saúde, segurança, reciclagem e mobilidade”, disse Serginho.