Lideranças da FEQUIMFAR e de Sindicatos filiados participaram nesta segunda-feira, 4 de julho, de uma reunião com o governo federal para debater os desafios para a indústria nacional.
Organizado pelas centrais sindicais CUT e Força Sindical e pela IndustriALL Brasil, com apoio do DIEESE, o encontro contou com a presença de Uallace Moreira Lima, secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI).
Também estiveram presentes Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Aroaldo Oliveira da Silva, presidente da IndustriALL Brasil, e lideranças sindicais de diversas categorias da Força Sindical e da CUT.
Na ocasião, o secretário apresentou os detalhes do programa Nova Indústria Brasil, iniciativa que busca promover a reindustrialização do país com foco em inovação, sustentabilidade e geração de empregos de qualidade.
Sergio Luiz Leite, o Serginho, presidente da FEQUIMFAR e vice-presidente da Força Sindical, destacou a participação dos Químicos nos debates e grupos de trabalho que abordam os desafios das indústrias química, petroquímica e fertilizantes, bem como do complexo industrial da saúde e de combustíveis do futuro no âmbito das missões da Nova Indústria Brasil.
Para Serginho, fortalecer a indústria nacional é essencial para o crescimento econômico do país e para a redução das desigualdades sociais.
Ao final do encontro, os representantes sindicais entregaram ao secretário Uallace Moreira Lima um documento com propostas para o setor industrial, defendendo políticas que garantam o fortalecimento da indústria, a valorização do trabalho e a criação de empregos de qualidade.
A atividade, realizada de forma híbrida no Palácio do Trabalhador, em São Paulo, contou com a presença expressiva dos Químicos da Força, que reforçaram a importância de políticas que incentivem o setor químico e assegurem condições dignas aos trabalhadores.
Serginho agradeceu a presença e participação de todos no evento, que proporcionou um diálogo direto com o governo e reforçou a união do movimento sindical em defesa de uma indústria mais forte.











