Químicos de Araçatuba apoiam almoço de fim de ano de projetos sociais

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Cerca de 125 crianças e responsáveis que integram dois projetos sociais participaram de uma confraternização com almoço de fim de ano patrocinado pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e da Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol e Biocombustível de Araçatuba e Região no Cras (Centro de Referência e Assistência Social) do Jardim Jussara.
O evento foi para 80 crianças do projeto “Recomeço”, desenvolvido no bairro São José pela 1º Igreja Batista e 45 crianças do projeto “Você tem valor”, realizado pela Polícia Militar na base comunitária do Jardim Jussara. Os dois projetos são coordenados pela PM da reserva Sargento Cíntia Carrara Francischini. que conta com um grupo de voluntários.

Ela explicou que neste sábado o evento, patrocinado pelo STI Araçatuba, contou com almoço, uma apresentação do coral com as crianças do projeto e brinquedos infláveis. O objetivo foi de promover uma atividade visando a confraternização e marcando o encerramento do ano.

O presidente do STI Araçatuba, José Roberto da Cunha, destacou que o Sindicato, além das questões voltadas aos seus representados, também está voltado ainda mais para a realização de ações sociais com o objetivo de levar aos mais carentes um pouco mais de dignidade, alegria e esperança. “Hoje esse evento veio para coroar esse momento com muita felicidade, esse era nosso principal objetivo e foi mais uma vez foi alcançado”.

A primeira-dama do STI Araçatuba, responsável pelas ações sociais da entidade, Márcia Hamamoto, diz que é gratificante Ver a alegria no rosto de cada criança recebendo esse carinho. “Isso nos deixa extremamente feliz e com uma sensação de gratidão muito grande por poder proporcionar um dia como esse”, disse ela.

Os projetos

Os dois projetos têm como objetivo invectivar a inserção da criança na sociedade de forma valorizada com atividades lúdicas, educativas e com base em Deus, e também evitar que elas fiquem nas ruas em tempo ocioso em situação de vulnerabilidade correndo riscos e com a chance de desvio para um “caminho errado”, conforme explica a sargento Cíntia.

Fonte e fotos: Imprensa do STI Araçatuba.

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