Na manhã desta terça-feira (8) a Força Sindical realizou o Congresso Estadual no Ceará. Em razão da pandemia de Coronavírus e a necessidade de respeito aos protocolos sanitários, os Congressos Estaduais estão sendo realizados através de videoconferências, pelo aplicativo Zoom. Veja o calendário

Participaram representando a direção nacional o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, o vice-presidente, Sérgio Luiz Leite (Serginho), o secretário-geral, João Carlos Gonçalves (Juruna) e o secretário de Relações Sindicais, Geraldino dos Santos Silva.

A chapa encabeçada pelo atual presidente da Estadual, Raimundo Nonato, foi eleita durante o Congresso. “Vamos dar continuidade ao nosso trabalho para fortalecer a Central no Ceará e mobilizar os trabalhadores e trabalhadoras cearenses para fortalecer a luta por pautas em unidade com as demais centrais que envolvem questões nacionais”, disse Raimundo.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, parabenizou a direção eleita da Força Sindical no Ceará e ressaltou que a missão de Raimundo e toda a direção eleita é muito importante, “Parabéns pela forma como conduziu a Central no estado e pela sua participação ativa nas questões nacionais, sempre disposto a participar dos debates e das ações unitárias”, disse Miguel.

Além da eleição da Direção Estadual e dos respectivos membros do conselho fiscal, os sindicalistas debateram a importância de fortalecer a luta nos Estados, a unidade das centrais sindicais, novas formas de financiamento sindical e, neste ano de eleição o apoio aos candidatos que apresentem programas de governo comprometidos com os interesses dos trabalhadores. “Falamos também sobre a importância da realização da Conclat que acontece em abril”, diz Torres.

Vale lembrar que a 3 ª Conclat (Conferência da Classe Trabalhadora) está prevista para o dia 7 de abril, em São Paulo.

Raimundo é reeleito presidente na Força Sindical Ceará

O vice-presidente da Força Sindical, Sérgio Luiz Leite (Serginho) lembrou que o governo Temer e agora o governo Bolsonaro estão tentando e não conseguiram destruir o movimento sindical. “Não vão acabar com a representatividade do movimento sindical, mas pra isso temos que exercer nosso papel de protagonismo para elegermos os candidatos que estão comprometidos com nossa pauta trabalhista. Queremos manter e ampliar os direitos dos trabalhadores e pra isso o debate na base é fundamental para acharmos o caminho para fortalecer ainda mais a luta do movimento sindical”.

João Carlos Gonçalves, Juruna, falou sobre a organização e a importância da Conclat que será realizada no dia 7 de abril. “As centrais elaboraram uma proposta para que todas as nossas entidades possam debater e apresentar sugestões para o documento.

O sindicalista ressaltou a importância da participação de todos na elaboração deste documento. “Todos nós precisamos nos envolver no debate para a construção de um documento unitário contendo propostas para ao longo dos próximos anos termos um norte para debater junto ao Congresso Nacional e melhorar a vida de todos “.

Geraldino dos Santos Silva, secretário de Relações Sindicais da Força Sindical coordenou o Congresso e fez questão de ressaltar o brilhante trabalho de Raimundo a frente da entidade no Ceará. “Nosso companheiro Raimundo, ao lado de sua diretoria, manteve a Força Sindical, no papel de protagonista na luta pelos interesses dos trabalhadores. Parabéns pelo grande trabalho e que nos próximos quatro anos tenha sucesso a frente da Força Sindical Ceará”.

Os Congressos serão realizados até o dia 30 de março. Vale lembrar que o Congresso Nacional da Força, que elegeu nova diretoria, aconteceu em novembro e dezembro de 2022.

Os sindicalistas falaram sobre as principais resoluções do 9º congresso Nacional da FS, destacando as eleições 2022. “É prioridade para o movimento sindical trabalhar pra eleger deputados comprometidos com a classe trabalhadora e derrotar o atual governo”, ressaltou Sergio Luiz Leite (Serginho), vice-presidente da Força Sindical. Devemos fortalecer a luta em prol dos direitos dos trabalhadores, em defesa da indústria com geração de empregos de qualidade, em defesa da vida e da democracia.

Fonte: Imprensa da Força Sindical.