Por Maria Auxiliadora dos Santos
O recente caso de assédio no Ministério dos Direitos Humanos, envolvendo o agora ex-ministro, Silvio Almeida, é motivo de profunda indignação. Tais atitudes são inaceitáveis em qualquer ambiente, especialmente em uma pasta que deveria zelar pelos direitos e pela dignidade humana.
O assédio, além de ser uma grave violação, fere os princípios éticos que devem nortear a conduta de quem ocupa posições de liderança, que devem agir como exemplo de respeito.
O afastamento do ministro demonstrou que o governo não compactua com atitudes de assédio e abuso de poder.
A resposta rápida e transparente do governo envia uma mensagem clara: comportamentos abusivos não serão tolerados. Isso reforça o compromisso com os direitos humanos e a proteção das vítimas.
É essencial que casos como esse sirvam de alerta para todas as esferas de poder. O combate ao assédio deve ser contínuo, com políticas de prevenção e punição rigorosa dos culpados.
Por fim, fica a esperança de que essa resposta eficiente se torne um marco na luta contra o assédio em todas as áreas da sociedade. O governo mostrou que está disposto a defender os valores da justiça e dos direitos humanos.
Parabenizo a postura do governo e espero que continue comprometido com a proteção das vítimas e com a promoção de um ambiente de trabalho livre de abusos.
Maria Auxiliadora dos Santos,
secretária nacional de políticas para mulheres e gênero da Força Sindical, coordenadora do Departamento de Mulheres e Identidade de Gênero da FEQUIMFAR e presidente do STTI Instrumentos Musicais e Brinquedos