Alckmin diz a sindicalistas do Solidariedade que vai definir novo partido em março

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Nesta sexta (28 de janeiro), o ex-governador Geraldo Alckmin reuniu-se na sede do Sindinapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical), em São Paulo

Conforme noticiou o Painel da Folha de São Paulo, o encontro foi realizado com a presença de Miguel Torres, presidente da Força Sindical, João Batista Inocentini, presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, e Sérgio Luiz Leite (Serginho), presidente da Federação dos Químicos do Estado de São Paulo, importantes lideranças que compõem a cúpula sindical do Solidariedade, um dos partidos que pode ser escolhido por Alckmin.
Na pauta do encontro, as eleições gerais deste ano, a possível chapa Lula-Alckmin e a Agenda da Classe Trabalhadora que será entregue aos candidatos à presidência da República.
Ainda segundo o Painel da Folha de São Paulo, durante a reunião que durou cerca de duas horas o ex-governador, atualmente sem partido, disse que deve definir o novo partido em março e que as articulações do momento, como as que envolvem a formação de federações partidárias, exigem ainda algum tempo.
Miguel Torres, alertou que o Brasil precisa sair da crise urgente, através da industrialização, desenvolvimento, geração empregos de qualidade para todos, com direitos e inclusão social, e voltar a ser uma economia pujante. ” Para isto é preciso mudarmos os rumos políticos do País, tirar do poder o fascismo e o negacionismo, investir na ciência, na educação e, nos setores produtivos”, completa Torres, que é também presidente da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
O vice-presidente da Força Sindical e presidente da FEQUIMFAR, Sérgio Luiz Leite (Serginho) defende que a chapa Lula e Alckmin representa um equilíbrio nas forças políticas e democráticas desse país. “Lula e Alckmin juntos em 2022 representam o respeito à democracia, a valorização da vida, o combate à fome, e o compromisso pela retomada do crescimento e geração de empregos de qualidade no Brasil”, finaliza o sindicalista.
João Batista Inoccentini, presidente do Sindnapi, diz que nesta pandemia os aposentados foram os que mais perderam. “O governo não ajudou o aposentado”, lamenta Inoccentini que defende a chapa Lula Alckmin, pois acredita que esta é a melhor opção para que o País volte a crescer e que os trabalhadores e aposentados possam viver com dignidade. O sindicalista destacou ainda que, neste momento, o mais importante é recuperar o poder de compra dos aposentados. “Vamos apoiar, trabalhar e ajudar a eleger os candidatos que assumirem os compromissos conosco”.
Fonte: Rádio Peão Brasil com informações da Folha de São Paulo

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