Conselho Político da FEQUIMFAR discute desafios para 2020

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Na manhã de hoje, membros do Conselho Político Consultivo da FEQUIMFAR estiveram reunidos para a primeira reunião do ano, em Praia Grande SP.

A mesa de abertura contou com a presença de Antonio Silvan Oliveira, presidente da CNTQ e do STI Guarulhos, Jurandir Pedro de Souza, diretor financeiro da FEQUIMFAR e presidente do STI Itapetininga, Herbert Passos, coordenador da SNQ e presidente do STI Baixada Santista, Maria Auxiliadora dos Santos, secretária da mulher da Força Sindical e presidente do STTI Instrumentos Musicais e Brinquedos e Danilo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical SP e vie-presidente da FEQUIMFAR.

Também esteve presente o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, que falou sobre os desafios da Central perante as demandas e a pauta trabalhista e sindical, e o enfrentamento contra a retirada de direitos.

Em sua fala durante a abertura do evento, Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, destacou o atual cenário político e econômico do país, a retalhação aos direitos trabalhistas, sociais e previdenciários e a importância da luta do movimento sindical centrada na união, organização e mobilização, além da articulação de medidas que possibilitem a estruturação e fortalecimento do movimento sindical.

Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR e presidente do STI Bauru, coordenou o evento que contou com palestras de César Augusto de Mello, consultor jurídico sindical, e Daniel Ferrer, do DIEESE.

A reunião teve três importantes momentos de debate. No primeiro, foram abordadas as estratégias para as Campanhas Salariais e Sociais – setor industrial farmacêutico, produção de etanol, químico, plástico, fertilizante, instrumentos musicais e brinquedos. Também foram discutidas campanhas de sindicalização e negociações de PLR e Acordos Coletivos de Trabalho.

A segunda parte do encontro avaliou a pauta do movimento sindical no Congresso Nacional. Entre os temas, estiveram a luta pela retomada da política de valorização do salário mínimo e o combate à MP 905/19 da Carteira de Trabalho Verde e Amarela. Além disso, os dirigentes químicos discutiram a estrutura e o custeio sindical, bem como a valorização da negociação coletiva.

A última etapa da reunião analisou o papel que o movimento sindical deve desempenhar nas eleições municiais de 2020, junto à uma pauta com demandas sociais – emprego, direitos e redução da desigualdade.

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