CPN do Plástico discute renovação das Convenções Coletivas de Segurança em Máquinas Injetoras e Sopradoras

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Na tarde de hoje, reunião da CPN do Plástico com a presença de lideranças da FEQUIMFAR/Força Sindical, FETQUIM/CUT, Sindiplast, departamentos jurídicos das entidades e DIESAT discutiram a necessidade e possibilidade da renovação das Convenções Coletivas de Segurança em Máquinas Injetoras e Sopradoras.

Em 2020, as Convenções Coletivas sobre Prevenção de Acidentes com Máquinas Injetoras e Sopradoras no setor plástico completam 25 anos, reduzindo consideravelmente a incidência de acidentes e mutilações, entretanto, ainda não houve consenso na renovação do documento.

Durante a reunião, Eduardo Bonfim, do DIESAT, apresentou um estudo com as condições de trabalho e saúde no setor de transformação de plástico demonstrando a importância destes mecanismos para coibir acidentes.

“Estamos atravessamos um momento delicado de pandemia e depois de 25 anos de trabalho, histórias, conquistas e sucesso, não renovar essas Convenções Coletivas é um retrocesso no que tange a saúde e segurança dos trabalhadores. Nossa preocupação é com a precariedade da fiscalização e nossa luta é por melhorias nos ambientes de trabalho”, disse João Scaboli, diretor do departamento de saúde do trabalhador da FEQUIMFAR, membro do CNS pela Força Sindical e diretor do DIESAT.

Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMFAR, destacou que as Convenções de Segurança são históricas, pioneiras no Brasil e de extrema importância para a categoria. “A Bancada dos Trabalhadores da CPN do Plástico vai então construir uma proposta de renovação das Convenções para apresentar ao grupo patronal nos próximos dias”, explicou ele.

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