Dirigentes reúnem-se com Valter Sanches, secretário geral da IndustriALL

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Os Químicos da Força estiveram representados por lideranças da FEQUIMFAR, STI Instrumentos Musicais e Brinquedos e Sindicatos dos Químicos de Itapetininga, Baixada Santista, Rio Claro 

Nesta manhã, líderes de entidades sindicais brasileiras filiadas à IndustriALL reuniram-se com o secretário geral Valter Sanches, na sede da Força Sindical, em São Paulo SP. Em pauta, a conjuntura nacional e internacional, o 2º Congresso Mundial da IndustriALL e a Conferência Mundial de Mulheres que será realizada ainda este ano.

Miguel Torres, presidente da Força Sindical, fez um panorama do país e destacou a importância do movimento sindical se unir e formatar uma proposta de reestruturação que o fortaleça.

“Mudanças na estrutura sindical estão na pauta do movimento sindical brasileiro, então, temos a oportunidade de discutir e conhecer o que tem acontecido no mundo para elaborar um consenso e criar propostas da classe trabalhadora para apresentar ao Governo”, disse o presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, Serginho, que também é co-presidente do setor químico da IndustriALL.

Edson Dias Bicalho, secretário geral da FEQUIMAR e membro do Comitê Executivo da IndustriALL, parabenizou o compromisso e a participação de todos os companheiros neste momento que é de extrema importância a união contra os ataques que o movimento sindical e a classe trabalhadora tem enfrentado.

Valter Sanches começou sua fala demonstrando preocupação com a crescente política ultraliberal no mundo que influencia um ciclo de concentração de renda e exclusão social sem precedentes. “Temos recebido muitas denúncias de violação dos direitos trabalhistas e sindicais”, ressaltou ele.

Quando abordou o tema da Indústria 4.0 e a digitalização, ele disse que a IndustriALL é muito pragmática: “é uma realidade e temos que buscar uma transição justa, garantindo empregos, saúde e segurança, qualificação, entre outros”.

Durante a reunião, Sanches também falou sobre a transição energética. Para ele, a demanda energética é crescente e todos pensam agora em alternativas renováveis. Logo, há de se pensar nos setores de petróleo e gás, que sempre foram estratégicos e englobam empregos de qualidade. “Precisamos questionar como será essa transição e lutar para que ela seja justa para todos os envolvidos.”

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