Paulinho da Força explica à dirigentes da Fequimfar propostas para a Previdência

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Durante a 1ª Reunião do Conselho Político da Fequimfar realizada na tarde desta segunda-feira, 30, em São Paulo, o presidente da Central e deputado federal, Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, explicou as alterações na proposta do governo, aos sindicalistas presentes no encontro.

Entre as propostas elaboradas por Paulinho estão o estabelecimento da aposentadoria para os homens aos 60 anos e para as mulheres, 58 anos. “O texto, se levado adiante como foi apresentado, prejudica demais tanto os trabalhadores da ativa como aqueles que já se aposentaram, além da própria Previdência”, explica.

O sindicalista ressaltou a importância da participação de todas as categorias no debate em torno do tema para impedir que proposta seja aprovada desta forma. “Vamos lutar pela Previdência que queremos. Agora é pressão total”.

A emenda contendo estas mudanças serão apresentadas por Paulinho, que também é deputado pelo Solidariedade-SP e pelos deputados Arnaldo Faria de Sá (PTB), Adalberto Galvão (PSB), Rogério Rosso (PSD) no dia 20 de fevereiro, segundo Paulinho.

O encontro, coordenado pelo presidente da Fequimfar – Federação dos Trabalhadores Químicos do Estado de São Paulo, Sérgio Luiz Leite (Sergiunho) também contou com as presenças do secretário-geral da Central, João Carlos Gonçalves, o Juruna, do presidente da instância estadual São Paulo, Danilo Pereira da Silva, e do secretário-geral da Fequimfar, Edson Dias Bicalho, entre outros sindicalistas. “Falamos ainda sobre o Congresso Nacional da Força Sindical e as etapas estaduais da Central, explica Sergio Luiz Leite, Serginho , presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical.

Juruna falou sobre a reforma trabalhista e a agenda de mobilizações das centrais sindicais para que os direitos adquiridos não sejam retirados. “Nossa capacidade de unidade e organização torna-se a principal defesa de que dispomos contra a retirada de direitos contida na proposta do governo. Queremos uma reforma justa e sem privilégios e devemos estar unidos para conseguir esta vitória”, diz o sindicalista.

Fonte: Imprensa da Força Sindical.

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