Nesta tarde, Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, e Herbert Passos Filho, presidente do Sindicato dos Químicos da Baixada Santista e coordenador nacional da SNQ, participaram de reunião com representantes da ABIQUIM para discutir iniciativas em defesa da indústria química.
Na oportunidade, falaram sobre o manifesto pela manutenção do Reiq (Regime Especial da Indústria Química), que o governo federal pretendia extinguir, colocando em risco cerca de 60 mil empregos, de acordo com dados da ABIQUIM.
Passos explica que o grupo também vai criar um foro de defesa da Indústria Química composto para tratar assuntos como reforma tributária, defesa do setor plástico e da produção nacional de pneus.
“Na questão tributária, o setor de fertilizantes responde por um terço do impacto negativo da balança comercial de produtos químicos devido a baixa tributação de importados e do custo do ICMS interestadual”, disse ele.
“Ainda temos a questão da Lei do Gás, matéria prima essencial na indústria química e que custa quatro vezes mais no Brasil do que nos outros países”, completou.
Para Serginho, é importante fortalecer a indústria química, que compõe um setor importante e estratégico para o desenvolvimento econômico e social do país, e tem sido fundamental no combate à Covid-19, garantido produtos e insumos essenciais aos serviços de saúde e sanitários.