Químicos da Força orientam empresas da base sobre a necessidade do “lockdown”

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A pandemia de Covid-19 no Brasil já ultrapassou a média de 2 mil mortes por dia, atingindo a marca de 294.115 óbitos no país (atualizado em 21/03).

Considerando a grave situação da saúde pública e a urgência de frear o contágio pelo novo coronavírus, a FEQUIMFAR e Sindicatos filiados enviaram uma Carta aos representantes patronais, bem como às empresas dos setores representados, propondo a participação no manifesto de “lockdown”, no dia 24 de março, próxima quarta-feira.

O documento destaca a importância de, no dia 24 de março, os trabalhadores permanecerem em suas residências, evitando a circulação, no intuito de conter a pandemia e fortalecer os protestos em defesa da vida, por vacinas já, auxílio emergencial de R$ 600, manutenção e geração de empregos.

“O fato é que a ausência de um comando central por parte do governo federal fez com que os resultados não fossem os minimamente esperados pela população, tanto no que diz respeito à saúde pública, quanto às medidas de proteção econômica, portanto, ‘lockdown da classe trabalhadora’ pretende chamar a atenção das autoridades competentes sobre a necessidade de agilidade para obtenção das vacinas para todos, retomada do auxílio emergencial com parcelas de, no mínimo, R$ 600, em defesa da manutenção e geração de empregos”, afirma Sergio Luiz Leite, Serginho, presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical.

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