FEQUIMFAR e Sindicatos filiados vão lutar por reajuste do vale-alimentação pelo INPC

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A Campanha Salarial e Social dos Trabalhadores do Setor Industrial de Fabricação de Etanol segue em discussão. Por enquanto, o setor patronal só fez proposta para o vale-alimentação, oferecendo 4% de reajuste. Reunidos hoje (03/04/19), na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas de Bauru e Região, líderes sindicais da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo (FEQUIMFAR) e de todos os Sindicatos filiados do Estado de São Paulo decidiram que vão continuar lutando por reajuste do vale-alimentação pelo INPC integral, que está estimado em 4,41%.

“Agora, aguardamos a proposta formal das empresas aos Sindicatos filiados para então consultarmos os trabalhadores. Mas já fechamos questão que devemos brigar pelo repasse integral do INPC do período para o vale-alimentação”, conta Edson Dias Bicalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Químicos de Bauru secretário geral da FEQUIMFAR.

O presidente da FEQUIMFAR e 1º secretário da Força Sindical, Sergio Luiz Leite, Serginho, destaca que são mais de 30 mil trabalhadores distribuídos em todo o estado mobilizados pela manutenção e ampliação de direitos em Convenção Coletiva de Trabalho.

A pauta de reivindicação da categoria, entregue aos representantes patronais da Unica (União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo em 28 de fevereiro, propõe 2% de aumento real + INPC/IBGE para os salários; piso (salário normativo) de R$ 1.700,00; piso para técnico químico de R$ R$ 3.178,27 e PLR de 2 salários normativos. A data-base da categoria é 1º de maio.

Fonte: Imprensa do STI Bauru.

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