Trabalhadores estão revoltados pois já sentiram que as reformas agridem direitos”, diz Serginho da FEQUIMFAR

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Orientação dos Químicos do Estado de São Paulo é parar dia 28, diz o sindicalista; categoria, liderada pela Fequimfar, vai aderir aos protestos do dia 28 de abril contra as reformas do governo Temer; entidade representa 195 mil trabalhadores em todo Estado de São Paulo; “os trabalhadores já sentiram que as reformas agridem direitos e estão revoltados”, diz o sindicalista

A categoria química no Estado de São Paulo, ligada à Fequimfar, deve participar da greve geral do dia 28 contra as reformas do governo Temer. A informação é de Sergio Luiz Leite (Serginho), presidente da Federação dos Trabalhadores Químicos do Estado de São Paulo (Fequimfar), veiculada à Força Sindical.

A Fequimfar, que representa 195 mil trabalhadores no Estado, está distribuindo jornal nas bases, chamando à paralisação. A matéria principal aponta “os três motivos para parar o Brasil dia 28 de abril”, trazendo quadros comparativos entre a situação hoje e como será com a reforma da Previdência, a trabalhista e a terceirização.

Revolta – Para Serginho, “os trabalhadores já sentiram que as reformas agridem direitos e estão revoltados”. Isso, segundo ele, estimula a paralisação.

Fonte: BR 2 Pontos.

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